Hoje e sempre tivemos um meio
ambiente conectado, mas sendo fácil dizer que não, os empresários e os governos
fizeram sempre vista grossa para o assunto. Sempre foi ouvido falar que o
planeta era globalizado como expressão utilizada definindo conexão financeira,
social entre outros. Mas até o momento não ouvimos estes mesmo entes admitirem
a conexão ambiental que um ecossistema em a outro dentro do grande globo
terrestre.
O consumo desordenado á apenas um
ponto crescente para demonstrar isso, mas podemos ver claramente que todas as
emissões atmosféricas feitas pela decomposição da pecuária pelo mundo também
tem papel não significativo mas sim protagonista do fator poluidor.
Trazendo esse termo e levando
isso para o mundo jurídico brasileiro, temos leis bem fundamentas e até já
ouvimos que nossas leis são as mais completas e complexas do mundo a ponto
inicial nossa carta magna a Constituição Brasileira.
O princípio de poluidor pagador
vem ser colocado no arcabouço legal no Brasil a partir da Política Nacional do
Meio Ambiente, lei essa anterior a constituição que foi promulgada no ano de
1988. Essa ideia de quem polui paga, seria bem simples se não fosse os vários
jeitinhos que o brasileiro tem para tudo que faz em sua vida.
Pode ser até esquerdista ou
radical demais no entanto, esse princípio de poluidor pagador deveria ser
aplicado, atrelando o lucro da empresa ou do indivíduo que fosse o agente
causador do dano ambiental até os órgãos ambientais e corpo técnico entenderem
que o dano ambiental foi reparado.
Isso seria mostrar a iniciativa
privada que dano ambiental é coisa séria, no entanto devemos também levar em
consideração os danos causados pela iniciativa pública, como por exemplos
autarquias entre outros. E da mesma maneira porque todos eles de certa maneira
tem lucro e o mesmo deveria ser alocado para o devido fim. Mas sabendo da falta
de caráter e preocupação ambiental quase zero sendo otimista, as verificações
de documentos e visitas in loco deveriam ser a cada quinze dias.
No caso de atividades poluidoras
que não podem ser mitigadas ou eliminadas como por exemplo a pecuária e
agricultura, que maltratam o solo com manejo desenfreado e a pecuária com a
destruição de flora e ecossistemas a reconstrução de espaço antes degradados
assim como uma agricultura de baixo impacto.
Hoje todos falam em
sustentabilidade, mas não sabem conceituar o verbete ou apontar sua base
científica. Gestar os recurso naturais, preservando os ecossistemas,
respeitando a saúde coletiva da vizinhança, cumprindo seu papel social e
econômico é a função das atividades empresariais de todos os empreendedores.
Ser efetivo na educação, dureza
na fiscalização em penalidades e verificação dos fatos é o que nos falta para
nossos filhos e netos terem uma casa ecologicamente equilibrado, nossa casa,
nosso planeta conectado.